Caio Martins

(img: cvm - tainá/2002).
Não, não pensarias
ousada, com usadas
omissões dispersas
justificar as tuas graças.
Perderias tempo, bailando
como quem caça
num passo estravagante
febril e involuntário.
No fim, como quem dança
destrói os medos da platéia
terias, talvez, ares de rainha.
Mas, no teu momento solitário
nunca estarias tão só
tão linda, e tão plebéia.
10/11/2002.
A sincronicidade, se aqui se aplicar, foi que na sexta conheci uma Tainá assim! Vc a retratou fiel com seu pincel de letras impregnado de alma. Parabéns e Abraço. Pedrão
ResponderExcluirA ode de Caio encontra uma linda princesa plebéia... São tantas!
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