Da interminável e densa e intensa batalha entre memória e história, o que resta são palavras. Só palavras.
Serão eventualmente garimpadas nos escombros do futuro. Estão convidados, porém, a revirar hoje o blogue pelo avesso.
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Que surpresa gostosa encontrar Elis com "Cadeira Vazia" e bem no comecinho do ano!
ResponderExcluirTiveste uma excelente ideia...rss..
Beijos, Caio
Márcia, foi por instinto. Depois, bastou escrever sobre o insólito fato de a poetisa virar musa enquanto o poeta vira sapo... Nada que um beijo na lua cheia não resolva. Beijos, irmãzinha.
ResponderExcluirEste blog está cada vez mais sofisticado. Agora mestre Caio manda em cima da gente Elis Regina!
ResponderExcluirValeu!
Abraço grande.
Não tenho como comentar nada em Elis, nada de Elis.
ResponderExcluirApenas agradecer o desfrute e parabenizar o bom gosto.
1 abraço.
Foi bom ver, ouvir e sentir Elis...
ResponderExcluirObrigada por este lindo momento.
Beijo
Jorjão, temos de seguir os bons exemplos (até afanei o gato da Zanon...) e presentear o que pudermos de melhor aos amigos. "Amor duradouro", no seu blog, está nessa linha.
ResponderExcluirBárbara. Pois é, minha amiga... justamente por isso (estar acima de quaisquer comentários) a lancei sem palavras... Como você fez em seu blog, só se pode dizer, e baixinho: - Muito obrigado..., provando ainda existirem inteligência e sensibilidade no planeta.
Rosana, momentos há que são únicos, por mágicos. Daí lembrá-los sem insistência, mas com a urgência de quem sabe que, a qualquer momento, qualquer cadeira estará vazia.
Abração a todos. É um privilégio e um conforto tê-los por companhia.
um beijinho
ResponderExcluirA D O R O Elis :)), que mulher, que força! **
Sara, obrigado pela presença. Realmente uma mulher extraordinária, cuja força é inimitável. De Portugal, acompanho com atenção Mariza Nunes, que tem essa magia, no canto, que tanto comove.
ResponderExcluirVolte sempre, é uma honra.
Essa oportunidade de trocas, lendo e postando poemas e comentários, me faz um ser mais feliz e acredito que nada é por acaso nesta vida.
ResponderExcluirObrigada por comentar meu poema...
Ah...Desde menina sempre gostei do seu nome, tanto é que meu filho também se chama Caio...
Um homem determinado, sensível e doce, assim como todo Caio o é
( com todo respeito, poeta).
Um abraço...
Rosana, seu menino deve ser como diz, o que não faz a regra. Sinto-me honrado, bondade sua, mas não sou tudo isso, não.
ResponderExcluirSobre o acaso, "...a vida é a arte do encontro/embora haja tantos desencontros pela vida", como diz Vinicius no Samba da Bênção.
Beijos. Nunca pare de escrever.
Caio
ResponderExcluirA presença de Elis é sempre um alento. Bom que você a coloque aqui para renovar a inspiração. Abraço. Milton Martins
Grande Milton, ela podia e pode, mesmo numa canção "brega" (como esta, ótima para divórcios bem sucedidos) nos emocionar até os ossos. Não há como reparar sua perda (ou nossa perda) porém nos deixou as relíquias raras de sua história. Há que saber ouvir. E ver.
ResponderExcluirAproveito para recomendar, a todos os leitores, sua bela matéria "Conceito de Felicidade". Pega forte.
Estou a brincar com o gatinho...
ResponderExcluirBárbara, divirta-se! O vira-lata pulguento é gente boa...
ResponderExcluirAh, Caio...que coisa linda escreveu hoje no meu blog...Fiquei com lágrimas nos olhos!!
ResponderExcluirVocê é realmente,uma pessoa muito especial!!
Venha sempre aqui...no meu coração!!
Beijos e obrigada pelas lindas palavras!!
Sol, o "excesso de quilometragem", se sobrevivemos, dá grande vantagem: nos tornamos mais analíticos, a quase totalidade dos encontros, desencontros e trombadas é "déjà vue". Nem perdemos tempo em cheirar, quanto mais mastigar e engolir. O "Cadeira Vazia" é um bom exemplo de atitude.
ResponderExcluirAbração, cuide-se com carinho.
oi, to meio de "foguinho" e ouvindo Elis, acabo entrando em parafuso, mas vc dar uma de psicanalista, ou terapeuta tb já é demais, não? É o grande coletivo q está a flor da pele?
ResponderExcluirZê, tens todo meu carinho e meu afeto, e tens meu teto e pão, pelos caminhos e descaminhos da vida, como sempre.
ResponderExcluirFeliz aniversário de todo o "coletivo universal", sempre à flor da pele...
Beijos e meu abração mais carinhoso, irmãzinha.
Caio,
ResponderExcluirAmo Elis, foi das primeiras cantoras brasileiras que admirei e continuo a ouvir. A sua intensidade e expressividade foram únicas.
Um abraço,
Nela
Nela, grato pela visita, e faço minhas suas palavras. De Portugal, como disse à Sara, acompanho a incomum Mariza Nunes, cuja interpretação de "Cadeira Vazia", num programa do Jô, só ficou a dever um bocadinho à de Elis.
ResponderExcluirAbraços, volte sempre.