Caio Martins
Iemanjá,
ser do mar
ser de amar
mareia:
Yèyé omo ejá! Sereia...
Alabê do Ketu
Axogun aquieto
as fúrias do Orun,
Ogun no Àyié!
Odò ìyá !
Da interminável e densa e intensa batalha entre memória e história, o que resta são palavras. Só palavras.
Serão eventualmente garimpadas nos escombros do futuro. Estão convidados, porém, a revirar hoje o blogue pelo avesso.
Uma graça este poema, Caio. Tuitei para entrar no jornal de hoje...
ResponderExcluirBeijos
Márcia