tag:blogger.com,1999:blog-4813211545996908472.post4350880924979010419..comments2023-10-02T04:29:13.858-03:00Comments on Caio Martins - Poemas e crônicas: ELEGIA MELANCÓLICACaio Martinshttp://www.blogger.com/profile/05268568597573119765noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-4813211545996908472.post-75793478544075569882009-10-19T11:14:08.697-02:002009-10-19T11:14:08.697-02:00Chris, essa é a questão: destruímos compulsivament...<i><b>Chris</b></i>, <i>essa</i> é a questão: destruímos compulsivamente o planeta, em nome de deuses ou demônios, e não sabemos preservar a Vida. Contudo, somos imbatíveis em proporcionar a Morte. <br /><br />Mesmo dos melhores intencionados, o menor gesto traz em si o estigma da destruição, <i><b>nossa arte do possível</b></i>, trasvestida em sepulcros caiados. <br /><br />Alguns, enfeitados com flores de plástico. Somos ótimos nesses simulacros de existência.Caiohttp://prosaeversodeboteco.zip.netnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4813211545996908472.post-31916954258425192372009-10-19T10:45:40.729-02:002009-10-19T10:45:40.729-02:00Não saber inventar flores, é pisar só em concreto....Não saber inventar flores, é pisar só em concreto..<br />É olhar o relógio, como se fosse possível detê-lo ou fazê-lo agir em demasia..<br />como amargura que vira raiz no coração, não saber em meio a tudo, ver flores, é no mínimo virar um ser em sepulcros caíados..<br /><br />beijinhosChristi...https://www.blogger.com/profile/09837372336360131683noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4813211545996908472.post-49934147743154307132009-10-10T19:21:52.001-03:002009-10-10T19:21:52.001-03:00Mari:às vezes, a densidade da vida pode até chegar...<b><i>Mari</i></b>:às vezes, a densidade da vida pode até chegar a oprimir, mas a intensidade prevalece e o escrevinhador metido a besta fica olhando uma das rosas do jardim, e matutando em como inventaram um milagre desses. O resto fica, assim, com jeitão de besteira. Tudo é passagem.<br /><br /><b><i>Rosa</i></b>:mais que presságio, foi profecia. Vou ao velho e bom Drummond, que disse "viajei, briguei, aprendi" e "teus ombros suportam o mundo, e ele não pesa mais que a mão de uma criança". A melancolia não se dá pelo que fizemos, mas, pelo que deixamos de fazer. A magia está no fato de as palavras terem, conta própria, se empilhado na forma que marcou o poema. Essas coisas acontecem, de vez em quando.<br /><br /><b><i>Jorjão</i></b>: tiraram essa alegria da gente. Na época, ao menos sabíamos de onde vinha a pancada. Hoje, não há mais hora, está em todo lugar. É quando a vida assume plenamente sua condição de milagre. <br /><br /><i><b>Márcia</b></i>: vindo de você, fico entre eufórico e constrangido. Sua generosidade comove. Não é fácil escrever para si mesmo, mas o que o vento não levou, alguns furacões limparam a área. Ficou, definitivo, o deslumbramento ante o milagre da vida e, <i>que fique</i>, tudo mais é mera suposição. Voltando ao Carlos, "tudo é possível, só eu impossível"<br /><br />A todos, meu carinho e forte abraço.Caiohttp://prosaeversodeboteco.zip.netnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4813211545996908472.post-32535702094918707882009-10-09T12:39:56.958-03:002009-10-09T12:39:56.958-03:00Bravo!!!!!!!!!!
Aplaudo antes de comentar, pode is...Bravo!!!!!!!!!!<br />Aplaudo antes de comentar, pode isso? <br />Diante destes versos<br /><br /><i>" Não chegarás a viver os tempos<br />onde não haja mais negócios<br />sempre negócios, amigos à parte."</i><br /><br />eu me rendo e digo: gostaria de tê-lo escrito, Caio.<br />Só me entristece a constatação de que o vento não escutou seu recado...<br /><br />Beijos<br /><br />MárciaMárcia Sanchez Luzhttps://www.blogger.com/profile/03694016841293849191noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4813211545996908472.post-45196092309628142282009-10-08T22:45:24.715-03:002009-10-08T22:45:24.715-03:00"Tocar violão, ler jornal
andar na rua gritan..."Tocar violão, ler jornal<br />andar na rua gritando<br />música de carnaval...<br />Adianta, tudo isso?"<br /><br />Só esta quadra já seria o bastante!<br /><br />Abraço, Caio.Jorge Sader Filhohttps://www.blogger.com/profile/07558697897416296027noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4813211545996908472.post-15158523348571968922009-10-08T20:26:32.639-03:002009-10-08T20:26:32.639-03:00Melancólicas linhas, nostálgicas e um tanto pressa...Melancólicas linhas, nostálgicas e um tanto pressagiosas, em versos bem conduzidos pelo poeta. **abraços!/**Rosa Mattoshttp://contosdarosa.zip.netnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4813211545996908472.post-54130843246254287172009-10-08T11:37:57.751-03:002009-10-08T11:37:57.751-03:00Que triste...mas muito bonito. Quem disse que não ...Que triste...mas muito bonito. Quem disse que não há beleza na tristeza de um poeta?<br />um abraçoAnonymousnoreply@blogger.com